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Quando tinha 16 anos, no oitavo ano do seu reinado, começou a buscar o Deus de David, seu antepassado, seguindo nos seus caminhos, sem se desviar deles nem para a direita nem para a esquerda. Quatro anos mais tarde iniciou o processo de limpeza de Judá e de Jerusalém, destruindo os santuários pagãos dos postes ídolos de Achera e os altares dos altos. Deu-se ao cuidado de ir verificar, pessoalmente, nos próprios locais, se tudo tinha sido destruído; os altares a Baal, os altares de incenso, os postes ídolos de Achera, as imagens, tudo teve a preocupação de reduzir a pó, e até de mandar lançar esse entulho sobre os túmulos daqueles que tinham praticado o culto da idolatria e que, entretanto, tinham morrido. Os ossos dos que tinham sido sacerdotes desses deuses mandou queimar sobre os próprios altares dos ídolos, num ato público de reforma e de purificação do pecado da idolatria.

Depois dirigiu-se às povoações de Manassés, Efraim, Simeão, e até à distante Naftali, e fez o mesmo. Destruiu os altares pagãos idólatras, reduziu a pó as imagens dos postes ídolos de Achera, derrubou os altares de incenso; por toda a parte da terra de Israel fez o mesmo. Por fim, regressou a Jerusalém.

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