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A chamada de Isaías

No ano em que morreu o rei Uzias, eu vi o Senhor! Estava sentado num trono sublime. O templo estava cheio com a sua glória e a aba do seu manto enchia todo o templo. Pairando sobre ele havia serafins[a], cada um com seis asas. Com duas das asas cobriam as faces; com outras duas, os pés; com as duas últimas voavam. E clamavam uns para os outros:

“Santo, santo, santo é o Senhor dos exércitos!
Toda a Terra está cheia da sua glória!”

Isto era expresso de tal maneira que fez tremer o templo até aos alicerces, e todo o santuário se encheu de fumo.

Então eu disse: “Ai de mim que já estou condenado, porque sou um pecador de fala impura! Pertenço a uma raça pecadora que fala duma forma impura e vi o Rei, o Senhor dos exércitos!”

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Footnotes

  1. 6.2 Anjos.

Isaías é escolhido e consagrado para profeta

No ano em que morreu o rei Uzias, eu vi ao Senhor assentado sobre um alto e sublime trono; e o seu séquito enchia o templo. Os serafins estavam acima dele; cada um tinha seis asas: com duas cobriam o rosto, e com duas cobriam os pés, e com duas voavam. E clamavam uns para os outros, dizendo: Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória. E os umbrais das portas se moveram com a voz do que clamava, e a casa se encheu de fumaça. Então, disse eu: ai de mim, que vou perecendo! Porque eu sou um homem de lábios impuros e habito no meio de um povo de impuros lábios; e os meus olhos viram o rei, o Senhor dos Exércitos!

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